No regresso ao Estádio Dr. Jorge Sampaio, onde há poucos meses ergueu o troféu do pentacampeonato, o Benfica voltou a sorrir em Gaia ao derrotar o Valadares por 4-1, num jogo intenso, emotivo e marcado por um momento de grande apreensão.

Logo aos 5 minutos, Nycole Raysla abriu o marcador com a frieza habitual, colocando as águias na frente. Pouco depois, o futebol deu lugar à preocupação: a avançada brasileira chocou violentamente com a guarda-redes Erin Seppi, num lance que gelou o estádio. Ambas ficaram caídas no relvado e tiveram de receber assistência médica prolongada, sendo substituídas e transportadas para o hospital,felizmente, conscientes e estáveis.
Depois do susto, a equipa orientada por Ivan Baptista procurou retomar o controlo e aumentou a vantagem com Anna Gasper a converter um penálti com toda a calma. O Valadares respondeu e Erica Meg reduziu, também de grande penalidade, num primeiro tempo marcado por paragens, remates aos ferros e um nervosismo constante..
Na segunda metade, a experiência e frieza do Benfica fizeram a diferença. Carole Costa, chamada a jogo ao intervalo, sólida como sempre, assumiu as bolas paradas e converteu duas grandes penalidades , a primeira por mão na bola de Erica Meg e a segunda por falta feita sobre Diana Silva, com precisão cirúrgica, fixando o resultado em 4-1.
Entre o alívio e o profissionalismo, o Benfica saiu da Madeira com mais três pontos e a certeza de que mesmo nos dias mais duros, a força coletiva fala mais alto. O Valadares, que nunca desistiu, mostrou bravura num jogo em que o resultado foi apenas parte da história a outra foi feita de sustos, superação e respeito entre adversárias.
Entre o alívio, profissionalismo e as imensas revisões, o Benfica saiu de Gaia com mais três pontos e a certeza de que mesmo nos dias mais duros, a força coletiva fala mais alto. O Valadares, que nunca desistiu, mostrou bravura num jogo em que o resultado foi apenas parte da história a outra foi feita de sustos, superação e respeito entre adversárias.






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