Foram 18 meses de ausência, luta e superação. Esta terça-feira, o futebol voltou a sorrir: Luana Bertolucci, jogadora brasileira do Orlando Pride, regressou aos relvados depois de travar e vencer a batalha mais difícil da sua vida.

Em abril de 2024, a atleta de 32 anos recebeu o diagnóstico de Linfoma de Hodgkin. Seguiram-se meses de quimioterapia, coragem e resiliência. Em novembro, a notícia mais aguardada: a cura. Ontem, no jogo da segunda jornada da CONCACAF Champions Cup, frente ao Alajuelense da Costa Rica, o Orlando Pride venceu por 3-0. Mas o verdadeiro triunfo foi outro: aos 70 minutos, Luana entrou em campo, substituindo Ally Lemos, e escreveu um novo capítulo da sua carreira e da sua vida.
Chegada ao clube norte-americano em março de 2024, vinda do Corinthians, a estreia acabou por ser adiada pelo destino. Agora, regressa com ainda mais força, simbolizando esperança, resiliência e amor pelo jogo.
Uma inspiração dentro e fora das quatro linhas.





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